Questões como: ‘quem seria eu para estar ali?’, ‘naquela função/papel?’, ‘ao lado daquela pessoa?’. ‘O que tinha eu feito para merecer aquilo? Era bom demais para mim’. Ou, ‘era mau demais’. Fosse para um ou outro lado a premissa presente, era a de que ‘eu não seria merecedora’. Porque talvez ‘não tivesse valor suficiente’. 

Fruto do meu trabalho, sei que são muitas as pessoas que têm exactamente estas interrogações. Com frequência as escuto a dizerem-me: ‘não sei qual é o meu valor!’.

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