“Nunca é tarde demais para ser o que você poderia ter sido”. Esta frase é de George Eliot, pseudónimo da escritora inglesa Mary Ann Evans (1819-1880), uma das maiores romancistas da literatura vitoriana. Adoptou um nome masculino para garantir que o seu trabalho fosse levado a sério, numa época em que o mercado literário tendia a subestimar as mulheres escritoras. Fomos buscar este exemplo como ponto de partida para uma conversa sobre a mudança depois dos 40. Mas fomos ainda mais longe e trouxemos a Rita Correia Borralho que nos veio contar como é que estando numa carreira de sucesso, perseguiu a sua aspiração de querer mais: Mais contributo, mais impacto.

Também nos falou da sua voz interior e de como a certa altura esta a chamou à razão para, pela primeira vez na sua vida, se permitir a respeitar aquilo que queria para si.

Um episódio verdadeiramente inspirador e que nos mostra que a vida muda na proporção da nossa coragem!