Se só há uma vida que seja o melhor possível. Lourdes Monteiro, formadora, coach em liderança de equipas, facilitadora em processos de mudança, coautora do livro “Quero, Posso e Mudo de Carreira”, fala em dois paradigmas. O do emprego, em que a profissão é uma forma de pagar contas, e o da realização, vida plena e feliz no que se faz. O problema é o sofrimento e os níveis de stresse além do limite. E a pergunta: a vida é só isto? “Por vezes há um grande sofrimento e nada à volta facilita, há obstáculos dissuasores da ideia de mudar.” É preciso desconstruir o que é socialmente aceite. “É preciso encontrar estratégia de sobrevivência.” A idade é um fator que continua a pesar. “No modelo do século XX, as pessoas a partir dos 40 já não são válidas e esse paradigma tem de ser desmontado”, defende.

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