Da minha experiência, são as pessoas que se encontram numa situação profissional que as incomoda verdadeiramente. Nesses casos, procuram através do aumento do seu autoconhecimento estabelecer pontes com as necessidades existentes no mundo do trabalho, por forma a co-construírem uma realidade gratificante. Esse processo envolve trabalho, estar disposto a falhar e aprendizagem. Por isso, nem todos estão dispostos a fazer este caminho. Contudo, no meu entender, é recomendável que todos os profissionais entre os 25 e os 50 anos o façam. Perante as alterações de paradigmas no mundo do trabalho, mais cedo ou mais tarde, se o profissional não decidir fazer por si uma reflexão sobre a sua carreira, será o respectivo contexto onde se encontra a colocar-lhe esse desafio.
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